“Ai de ti, ó terra, quando teu rei é uma criança, e cujos príncipes comem (à mesa) de manhã. Bem-aventurada tu, ó terra, quando teu rei é filho dos nobres, e teus príncipes comem a tempo, (à mesa) para se fortalecerem, e não para bebedice. Por muita preguiça se enfraquece o teto, e pela frouxidão das mãos a casa goteja. Para rir se fazem banquetes, e o vinho produz alegria, e por tudo o dinheiro responde.” (Eclesiastes 10:16-19)
Esse texto é chocante, é uma aula de diplomacia ornada com a cultura da etiqueta. Educar nossos príncipes é uma obrigação dos patriarcas. A mesa é o lugar onde os príncipes sentam para refazer a força, cumprir seu trabalho e dar bom testemunho de quem é o rei. Uma mesa diferenciada é onde a instrução de uma mentalidade monárquica é em todo tempo plasmada no caráter desses nobres. É um instrutivo para aqueles que desejam raciocinar de verdade à luz da Palavra e na consciência de que estamos em uma visão monárquica, onde tem um rei e sua senhora e, claro, seus herdeiros, os príncipes. O curioso é que esses agentes de mudança são os autores de ensino de como devemos nos comportar, se somos, de fato, filhos do REI, onde os príncipes e princesas se aculturam para responderem como bons embaixadores da corte e do Reino.
Então vamos: Deve ser bom viver em um palácio, deve ser salutar receber uma formação de verdadeiros príncipes. Mas quero advertir que os verdadeiros príncipes não são treinados em palácio, verdadeiros príncipes são forjados na guerra. Sei que não é fácil se formar filhos com a mentalidade de príncipe, pois não temos essa cultura nas nossas casas. Ainda que falemos: “Esse meu filho é meu príncipe! Essa minha filha é minha precisa! Mulher, estou dando a você uma vida de rainha. Amor, nessa casa você é um rei!”. Tudo isso é ainda uma metáfora, mas um dia seremos, de direito e fato, filhos do Rei, desfrutando de todos os diretos outorgados a um príncipe. Mas para esse dia chegar, precisamos aprender a cultura do Reino. Onde aprendemos isso, na sala de aula?! Não! Na mesa da nossa casa. Não se julgue por não ter tido uma boa educação, nem se prive por não ter alcançado esses títulos na sua vida. Porém, há um banquete preparado para os príncipes, e um dia estaremos assentados à MESA com o REI.
Nossa mente não consegue absorver a grandeza de uma vida em realeza, pois fomos tão forjados a ser os coitadinhos, desmerecidos (crenças de não ter merecimento) que quando recebemos uma bênção, um pouco maior do que nosso poder aquisitivo, nos sentimos mal, como se estivéssemos errados em ter um dia de príncipe de verdade. O poder socialista da doutrinação Marxista, socializou nossa geração, e a visão é miserabilizar as gerações e empobrecer nossa gente. Quando nos assentamos em uma mesa que tem uma conversa de príncipe, a nossa mente cultural empobrecida condena o discurso. “Bem-aventurada tu, ó terra, quando teu rei é filho dos nobres, e teus príncipes comem a tempo, (à mesa) para se fortalecerem, e não para bebedice.” (Eclesiastes 10:17)
Renê Terra Nova
Muita revelação nessas linhas. Glória a Deus por sua vida Ap. Renê!
Palavras transformadoras! Somos direcionados a uma mudança de paradigmas, trazendo um ajuste na família, arrancando da mesa a oportunidade do inimigo da família, ter a oportunidade de traumatizar e inserir crenças limitantes!
Obrigado Jesus, Pela vida do meu Ap. Rene!