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O Evangelho de Cristo é um convite pra morrer

Foto do escritor: Renê Terra NovaRenê Terra Nova

Tome sua Cruz! Imagina, alguém convidando você para segui-lo, apesar de toda a recompensa, o processo é o calvário. Veja a proposta de Jesus: Ganhar uma cruz, se quiser aprender a ser discípulo. Convidados a viver uma vida de Cristo. Não sou contra o discurso de prosperidade, eu prego, ensino e vivo, mas não podemos firmar as estacas sem os fundamentos. Não tem como seguir Jesus e estar esperando aplausos. Todos nós seremos veementemente perseguidos, cada um na sua realidade. Você está vendo nessa série o tamanho do desafio que está sendo, reformatar a pessoa de Cristo no caráter desta geração. A geração dos acelerados, até o WhatsApp acelerou 1.5 e 2.0, mostrando que somos donos da impaciência e a intolerância está fazendo parte do nosso contexto social. Homens da Cruz não aceleram seu processo, pois podem tropeçar e comprometer o resultado.


“E chamando a si a multidão, com os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me. Porque qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas, qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará. Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma?” (Marcos 8:34-36)


Somos desafiados a todo dia um morrer diário. “Por amor a Cristo estamos dispostos a morrer diariamente”. Quem quer morrer? Em qualquer reunião, se essa pergunta for efetivada a maioria esmagadora vai se oferecer para esse sacrifício; mas, se ouvirmos os pedidos de oração estarão adversos à declaração dos lábios; pedimos para morrer em público e negamos a Cristo quando estamos sozinhos. O Evangelho de Cristo nos dá muitas oportunidades de felicidade, o Evangelho do bom ânimo é dEle, mas de que teremos aflições também foi ministrado por Ele. A diferença de estar com Ele e Ele conosco é: Ninguém pode levar a Cruz por Ele, mas Ele levou aquela Cruz por nós.


“Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; somos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” (Romanos 8:36-39)


Quando eu vejo esses homens e mulheres de Deus, pregadores e levitas sendo colhidos, me pergunto: Nós que ficamos, qual o tamanho da missão que o Senhor está colocando em nossas mãos? A gerações passam, e o que mais importa é o quanto estamos formando e preparando a nova geração para não ser engolida pelas mentiras de Satanás e cair na isca do adversário. Quem está disposto a morrer por Ele? Os homens do passado sabiam que, uma vez aceitando a Cristo, o desprezo dos seus parentes e amigos seria manifestado. Hoje, se um discípulo da Igreja decepciona outro discípulo, no lugar do perdão, recebe uma ruptura de relacionamento; são crianças espirituais.


Por isso, devemos exercer nosso sacerdócio, sabendo que: Uma vez que oferecemos a nossa vida para Ele, não temos mais direito de viver nossa própria vida. Parece discurso bonito, mas os que são nascidos de novo sabem traduzir corretamente esse sentimento no espírito. “Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim. E quem não toma a sua cruz, e não segue após mim, não é digno de mim.” (Mateus 10:37,38)


Renê Terra Nova

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