“O Reino dos céus assemelha-se a um tesouro escondido no campo. Certo homem, tendo-o encontrado, escondeu-o novamente. Então, transbordando de alegria, vai, vende tudo o que tem, e compra aquele terreno. A pérola de grande valor.” (Mateus 13:44)
O Evangelho do Reino dos Céus é o entendimento de que a doutrina da Igreja não tem sociedade com o mundo, nós somos o padrão do Céu na Terra. Por isso, os Cultos ao Senhor possuem uma atmosfera diferente, confortam o aflito, dão força aos cansados, ministram aos fiéis e salvam o pecador; não obstante, processos de libertação, cura, restauração e restituição são manifestos, devolvendo o homem a seu estado original. Mas, se a Igreja perde o foco do Evangelho ensinado por Jesus, ela insere outras doutrinas, e logo sai da rota do que foi ensinado. Por isso, em muitos lugares a presença do Senhor não é tão palpável, porque criaram seu próprio evangelho, doutrinas de conveniência. Como podemos ser “transformados” e manter um Evangelho sem mudança. A graça no Evangelho é exatamente isto: A nova vida que o homem resgatado terá. Se isso não for revelado, o Evangelho não foi pregado na sua essência de nova natureza (2 Coríntios 5:17).
Não quero ser religioso, e não sou. Eu quero que você saiba que Deus tem um plano que foi raciocinado na eternidade, e que Jesus foi enviado para trazer essa notícia à Terra. Lembrando que antes de Jesus se anunciava a vinda do Messias, mas não sabiam o que Ele iria pregar para resgatar o homem da Terra para o Céu; isso só foi revelado quando Ele tomou nosso lugar. Não podemos imaginar homens que vão morar no Céu sem ao menos saber qual a cultura da eternidade. Jesus, o Pregador da vida, que comunicava com essência, fez um trabalho de mostrar o que era o Reino e como se comportavam os filhos do Rei. Não podemos adotar qualquer cultura, devemos entender o que Jesus, de fato, veio fazer na Terra dos mortais, Ele veio imortalizar a salvação que só a mensagem do Reino dos Céus tem, para que as pessoas saiam de um estado para outro, de uma vida comum para incomum, de uma precariedade para a abundância (João 10:10). Não existe como estudar a Palavra e não se tornar a diferença na sociedade.
O Evangelho do Reino, pregado por Jesus e ilustrado como uma pérola, não é uma pérola comum, é a pérola do Reino. Você lembra a revelação de João, em Apocalipse, que ele via pérolas na entrada da cidade? Que antes de entrar na Nova Jerusalém tinham que criar uma das portas que era de pérola? 12 portas, cada uma com uma pérola. Que tamanho de porta foi essa? Agora, que pérola poderosa e gigante é essa? Lembrando que aqui estamos falando do valor da superação, pois todos sabem que para uma pérola ser formada a ostra precisa ser ferida e, na reação, SUPERAÇÃO, se transforma na pérola desejada. O Reino é assim: Feito de homens e mulheres que superaram suas dores e feridas e se tornaram uma pérola de grande valor. Sim, estou falando de você. “E as doze portas eram doze pérolas; cada uma das portas era de uma pérola; e a praça da cidade de ouro puro, como vidro transparente.” (Apocalipse 21:21)
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