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As primícias são santas! (Parte 9)


“E, se as primícias são santas, também a massa o é; se a raiz é santa, também os ramos o são.” (Romanos 11:16)


Não é fácil implantar um conceito bíblico, quando ele se perdeu ao longo do tempo, mas também perdemos o direito de desfrutar os milagres que a semente poderia produzir no nosso território. Primícia, primeiros frutos, primogênito do rebanho, o melhor da colheita, tem o sentido de prioridade na dedicação. Então, dedicar essa semente é um selo para que a promessa seja cumprida na nossa vida. Claro que é uma ato de fé, e podemos avançar nessa ação para sermos mais consolidados.


Eu descobri que algumas coisas são mais fácies de compreensão. Em se tratando de colheita e rebanho, é fácil entender as primícias, mas quando se fala de finanças fica mais resistente. Por que? Bem, Israel trabalhava com o pasto e campo, e depois instalaram o Shekel, a moeda da nação. Em nossa economia as colheitas são mensais, seria como se a cada período de 30 dias, nós temos uma nova colheita, que é o nosso justo salário. Então, na compreensão do contexto, seria como se cada período de 30 dias, separássemos um dia, o primeiro, para dedicar ao Senhor, através da entrega, a pessoa que responde pela instituição mais espiritual na terra: O Corpo de Cristo, ou Igreja local.


Não deve haver legalismos neste ensino, a visão é voluntária e de entendimento alçando na revelação, embora nosso público seja fiel a essa chamada. Um dia seria equivalente ao todo, dividido por 30 (um 30 avos), ou seja, 3,3% que, somados aos 12 meses, fica em média, totalizando os 3% por mês. Neste princípio de fé e revelação, se pode compreender que aquele que dedica as primícias, de um período (massa), santifica tudo o que for colhido no período. “E, se as primícias são santas, também a massa o é; se a raiz é santa, também os ramos o são.” (Romanos 11:16)


Tem sequência…


Renê Terra Nova

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