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A cultura pagã da Páscoa - Parte 2


"Mas os teus mortos viverão; seus corpos ressuscitarão. Vocês, que voltaram ao pó, acordem e cantem de alegria. O teu orvalho é orvalho de luz; a terra dará à luz os seus mortos". Isaías 26:19 A Páscoa pagã é uma das doenças mais brutais que possa ser inserida na história do “cristianismo”. A falta de atenção e respeito, até mesmo pelos fiéis que desatentamente participam dos altares levantados e seus ídolos cultuados é grande.


“Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios.” (I Coríntios 10:19,20). Não é difícil inserir a cultura dos gentios, e o mais tenebroso, a mente progressista tem absorvido essa ação das trevas e enganado a muitos fiéis e gente que não tem o entendimento espiritual aberto. Vamos viver a restauração da Páscoa Bíblica, que alguns chamo-na de judaica quando, na verdade, fora instituída por Moisés e confirmada por Yeshua. Mas de onde surgiu toda a heresia? A Páscoa foi idealizada por reis tiranos, idólatras e pagãos e nomeada pelo deus Saxão (Relativo aos sáxones, antigo povo da Germânia, habitante da região próxima da foz do rio Álbis (atual Elba) e correspondente ao atual estado de Holstein, ou indivíduo desse povo; saxônico). Essa deusa da fertilidade Eostre, que acompanha o festival de Ostara com um coelho, que era adorado e reverenciado pelas comunidades, por esta razão, o símbolo do coelho de páscoa na tradição “cristã”.


O coelho era considerado também um símbolo de fertilidade e da fortuna. A Páscoa foi adaptada e renomeada pelos cristãos, do feriado pagão Festival de Ostara, da maneira que melhor lhe convinha na época assim como a tradição dos símbolos do ovo e do coelho”. “E o coelho, porque rumina, mas não tem as unhas fendidas; esse vos será imundo; e a lebre, porque rumina, mas não tem as unhas fendidas; essa vos será imunda.” (Levítico 11:5,6) A Páscoa, como Festa Cristã, aconteceu durante o Concílio de Nicéa, em 325 d.C. Após essa data, foi determinado que seria uma festa com conotação cristã, começando na Quinta-feira santa. Contudo, se de fato a festa tivesse a conotação cristã, representando a ressurreição de Cristo, a celebração não deveria envolver ovo de chocolate nem o coelho, que na Bíblia é considerado imundo.


"Purificai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade. Já por carta vos tenho escrito, que não vos associeis com os fornicadores; ainda que não inteiramente com os fornicadores deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo. Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for fornicador, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais.” (I Coríntios 5:7-11) Renê Terra Nova

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