Estudando a posição do Apóstolo João, e como ele pontua a conduta de um líder que caminha no projeto de vida envolvido com os princípios ensinados por Cristo, nos sentimos tão confrontados que, muitas vezes, nos perguntamos: Como vamos sobreviver neste século confuso? Pois é, um século no qual o Evangelho virou um cardápio e cada um faz o pedido que deseja, e se a Igreja não oferecer os anseios da alma, se afastam em busca de soluções pertinentes ao pensamentos e vontades. Muitos, nesse contexto, isentos da doutrina de Cristo, estão revelando a natureza da maldade e o sentimento de impiedade.
“E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados, em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência; entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos).” (Efésios 2:1-5)
É muito confuso ensinar o Novo Testamento com a essencialidade da doutrina de Cristo, sem observar uma mudança radical radical de comportamento. Embora admitimos que pessoas têm velocidades diferentes, mas elas sabem se no interior têm a obra do calvário. Não estou falando de um religioso que frequenta Igreja. Não! Me refiro a um indivíduo que nasceu de novo, e está experimentando a novidade de vida de Cristo Jesus. Muitos se perderam no meio do caminho, por estarem pegando mapas humanos e gps de apóstatas da fé, e não estão conseguindo sair dos seus desertos, e navegam num oceano sem bússola, cada dia estão mais longe do calvário e chamuscam o odor de geena, ou seja, o cheiro das trevas. Ele nos deu uma nova vida, para raciocinarmos o tamanho da doutrina de Cristo.
“Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele? Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte? De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.” (Romanos 6:1-4)
Esses dias, eu estava observando uma mesa, e o conteúdo que estavam oferecendo: O tipo de linguagem, o vestir, o falar, o se expressar, o que eles comiam e o que eles bebiam, o assunto alimentado e como eles se deliciavam. Os banquetes do ímpio ainda existem, e não estão em arrais distantes dos nossos. Como pode alguém dizer que está nEle e em nada se parecer com Ele? Quando Paulo disse que se fazia fraco para ganhar o fraco, não é justificativa para entrar no pecado, mas motivo de arrancar de lá todos que estão em pecados.
“E nisto sabemos que o conhecemos: Se guardarmos os seus mandamentos. Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade. Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele. Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou.” (I João 2:3-6)
Todos que se movem nesse princípio, pelo princípio são movidos para uma vida de diferencial nos territórios onde vivem.
Renê Terra Nova
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