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Foto do escritorRenê Terra Nova

Aprendendo com Jesus


“Mateus 25:29. Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver até o que tem ser-lhe-á tirado ”. 

Vamos estudar que Astaroth é o inimigo dos seus dons. O principado Astaroth atua na vida de líderes para não serem producentes, passarem vergonha e não colocarem os dons e talentos em operação. Os discípulos encontraram uma situação muito nova e, claro, estavam inaptos para resolver. O que o principado faz? Tira a força para não ser producente no seu trabalho.


Pode até parecer que é algo cultural ser uma resposta comum na sua geografia e não produzir, porém, é uma missão desenvolvida por aqueles que entendem que a vida e os territórios são galgados por quem ousa fazer a diferença, e não se aquieta no seu resultado. Não há humilhação maior do que você pensar que vai fazer algumas coisas producentes e, de repente, não funciona como estava no script. Mt 25:14-30.


Nessa parábola dos talentos Jesus explica como somos venalmente roubados, e, que será honrado quem multiplica os dons, mas os que subestimam e os esconde serão envergonhados.   Mateus 25:29. “Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver até o que tem ser-lhe-á tirado”.


Temos debatido com pessoas que sabem o que fazer, mas não respondem, essas pessoas estão presas em um casulo emocional e não têm como responder dentro do contexto onde vivem por causas de situações atípicas que chegam sem pedir licença. Porém, fazendo uma análise bem mais aprofundada, vemos que há uma atuação de um principado que paralisa alguns líderes de uma maneira muito clara. E apesar de não ser algo comum, hoje é tão notável como ele age que muitos ficam se perguntando:


“Por que a minha vida não decola?”. É verdade! A vida de alguns paralisou e por mais que as coisas estejam aparentemente sendo ajustadas, não temos visto resultados que deem crédito ministerial. É uma agonia santa e um questionamento constante: Por que as pessoas não avançam nos seus projetos e não são plenas nas suas funções? Porque estão debaixo de ataques não identificados.  

Em Lucas 9:27-43 Jesus mostrou que uma família estava sofrendo por causa de um dos seus membros, um jovem que não reagia aos comandos da casa. Era um “epilético”, hora caía no fogo, hora caía na água. A vida daquele povo havia paralisado, porém, os 12 de Jesus podiam ter resolvido esse problema e tirado aquela família da angústia, mas uma força estava acima do entendimento deles. 

Bem, Jesus descendo da montanha, depois da transfiguração, um dos episódios mais fantásticos no Bíblia, os encontra nessa situação de vexame e os exorta, como o texto acima relata. O que Jesus faz? Levanta um relatório sobre a vida do menino (inquirindo o pai) e começa o processo de libertação. O que foi identificado? Um espírito maligno tinha arrancado a produção da família e afetado os dons e talentos daqueles líderes – 12 Apóstolos – diante de uma multidão. Que vergonha! 


Somos assim! Quando não estamos bem no processo de crescimento dos dons, não sabemos lidar com as guerras que entram no nosso território. Muitos têm assinado fracassos, porque subestimaram os principados que entram nas geografias. Para você e eu vencermos esse tipo de ação das trevas, precisamos ler corretamente o mundo espiritual e aprender com Jesus que sem um relatório preciso não vamos identificar quem está influenciando o lugar onde vivemos. Esses principados têm inibido a força dos líderes os incapacitando de exercer dons e talentos, debaixo de uma letargia, se revelando inflacionais. Como agora estão descobertos, sei que o Senhor vai estar nos dando a vitória que precisamos no território onde militamos.

Renê Terra Nova 

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