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Eu não me envergonho da Sua mensagem


“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.” (Romanos 1:16)


Não somos qualquer pessoa, nossa natureza foi renovada no calvário. Quando Cristo nos comprou, Ele nos deu direito a uma nova natureza e vestes novas ao velho homem, agora renovado e composto de uma outra autoridade. Carregamos uma mensagem que não é nossa, é um Evangelho que só funciona na sua totalidade, se for pregado aos perdidos, e ministrado aos salvos. Esse Evangelho fabuloso nos deu direitos, mas juntamente a ele, o dever de caminharmos em retidão, e nossa vida ser um marco do Céu na Terra, para que a vida de Deus se manifeste não só em nós, mas principalmente naqueles que estão precisados de uma boa notícia. Esse é o Evangelho de Cristo, não podemos nos envergonhar dele, pelo contrário, por causa desse Evangelho fomos feitos justiça de Deus.


“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego. Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá pela fé.” (Romanos 1:16,17)


Não se envergonhar do Evangelho de Cristo


O que é isso!? É aceitar a integridade do Evangelho e não procurar colocar enfeites para sermos aceitos. As novas Igrejas, que não significa estarem erradas, usam algumas ferramentas de evangelização para atrair público, se essa isca for para salvar perdidos, estamos aplaudindo de pé, porém, se for para reforçar caráter distorcido, estamos de pé para resistir. Não tem como viver o Evangelho de Cristo e negociar o que temos de mais nobre, o Nome de Jesus e o Novo Nascimento, que mudaram nossas vidas. Hoje, muitos usam o gospel, worship, ou modernidade para extrair a essência do Evangelho e macular o nome de Jesus. Vi uma atriz dizer: “Não sai da igreja, rompi com os homens”. E continuou:


“Não aceito essas Igrejas de homens que pregam um evangelho que Jesus não pregou de Paz e Amor. Precisamos incluir tudo”. Bem, podemos até ser imperfeitos, mas o Perfeito não pode deixar de ser pregado porque ainda tenho limitações. O Evangelho do Cristo, que é o Evangelho da Cruz, é uma proposta de dor e não um discurso de mesmice; é um desafio à mudança, um convite à cruz. “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim. Não aniquilo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu em vão.” (Gálatas 2:20,21)


Estava em uma reunião estratégica com os príncipes desta Nação, com o nosso “líder número um do país”, e um dos líderes sabatinados disse: “Senhor presidente, você foi treinado para ir à guerra, essa é sua chamada, mas nós, homens de Deus, fomos vocacionadas para ir à CRUZ. Todo destino de um homem de Deus é enfrentar seu calvário”. Ficou um silêncio na sala. Isso mesmo, esse é o Evangelho que devemos estar dispostos a dar a vida por Jesus e não ser aplaudidos por homens. Tomo por referência minha vida, 30 anos no Amazonas levantando a bandeira de Cristo, fui odiado por meus irmãos de outras denominações e rechaçado no Brasil e nações por alguns, chamados Igreja de Jesus.


Pós 30 anos, os mesmos que me humilharam, hoje se relacionam comigo reconhecendo a unção de Deus na minha vida. Qual o segredo? Não negociar princípios nem vender a unção. Sou o mesmo líder, “mais maduro”, porém com o mesmo discurso. Não me envergonho do Evangelho de Cristo. Se você não pagar o preço por ser de Cristo, o Evangelho não é seu, é dEle.


Renê Terra Nova

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