Essa Festa é celebrada no inverno em Jerusalém, e sabemos que os pastores de campo não estão expostos ao frio nem colocando em risco o seu rebanho, contudo, a Festa de final de ano é linda, é envolvente, é sincretista, é piedosa, é religiosa, é comercial e familiar para muitos, podendo não ser considerada assertiva quanto à época. Porém, existe um envolvimento poderoso no qual as pessoas estão sensíveis ao Evangelho e aos relacionamentos.
Uma coisa não anula a outra. Porém, a Festa de Hanukkah é celebrada no inverno, quando as pessoas têm a oportunidade de contar seus milagres e saberem que as profanações do Templo não vão execrar as promessas do Eterno. As bênçãos são grandes nesse sentido, e todos têm um milagre nos lábios para promulgar. Eu mesmo tenho muitos milagres para contar.
A santificação do Templo, dos adereços bíblicos “legítimos” que Jesus é chamado de Menorah de Ouro no meio da Igreja. Vemos que em Hanukkah Jesus falou sobre sua postura de líder e o quanto era criticado por ser agente de milagre e libertação e ser resistido pelos religiosos. Disse Jesus em Hanukkah: “Àquele a quem o Pai santificou, e enviou ao mundo, vós dizeis: Blasfemas, porque disse: Sou Filho de Deus? Se não faço os milagres de meu Pai, não me acrediteis.” (João 10:36,37)
A luta sempre vai ser travada, não compreenderão o profético de cada festa. Para quem tem os seus porquês não é fácil inculcar verdades, principalmente quando somos consolidados em ações diferentes, visões diferentes e sentimentos diferentes.
Não seremos em nada diferentes daquilo que a PALAVRA declara, mas estaremos atentos aos ensinos para não sermos flagelados fora da promessa. Como guardiões da chama, ficaremos em atenção dobrada, e preservando o que Palavra nos ensina. O paganismo nem o antissemitismo vão extrair de nós a essência. Manter-nos-emos inabaláveis na visão que nos fora confiada.
Feliz Festa!
Celebre seu milagre!
Renê Terra Nova
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