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Jesus demonstra Seu Reino



Aprendendo com Jesus. Se você tem algo relevante, mostre. Se você tem uma conquista impactante, revele. Se você foi chamado para algo grande, não omita. Se você tem vocação de mudança territorial, deixe perceptível. O que mais nos deixa atentos sobre o ministério de Jesus é que Ele não escondeu o JOGO de quem Ele era. Se manifestou em carne, e provou que veio trazer seu Reino. Jesus poderia ter realizado tudo sozinho, mas escolheu uma equipe de 12 homens, 70 discípulos e milhares de seguidores para reproduzirem Sua doutrina, que era a manifestação de um Reino que não era contido em regras, mas pautado em princípios. Quando alguém quer criar seu próprio evangelho e fazer o que acha, consequentemente, desonra o ensino do Cristo e anula a ação do seu Reino. Jesus não negocia Seus princípios nem se confunde com outros valores.


“E ACONTECEU, depois disto, que andava de cidade em cidade, e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus; e os doze iam com ele, e algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios; e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, e Suzana, e muitas outras que o serviam com seus bens.” (Lucas 8:1-3)


Como Jesus manifestou o Reino e o poder do Rei? “As obras que eu faço testificam que Eu Sou”. Através de Suas obras, Jesus mostrou o poder do Reino e Sua autoridade sobre o príncipe das trevas. Todos ficavam perplexos com a singularidade com que o Rei se portava, e a forma como as obras de libertação, cura, restauração, salvação eram manifestadas sem exibicionismos. Isso prova a identidade do Reino. Eu, em particular, tinha muita reserva em manifestações de cura, nas quais a atenção e oração eram para o agente e não para o Autor. Quem estava curando? Jesus!? Quem era a centralidade!? Então, se Ele não é o Centro do propósito, esse evangelho está fora da proposta do que é um Evangelho limpo. De fato, as obras que eu faço, disse Jesus, testificam de quem Eu Sou; e isso é verdade.


“Respondeu-lhes Jesus: Já vo-lo tenho dito, e não o credes. As obras que eu faço, em nome de meu Pai, essas testificam de mim. Mas vós não credes porque não sois das minhas ovelhas, como já vo-lo tenho dito. As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem; e dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai. Eu e o Pai somos um.” (João 10:25-30)


Às vezes, não sabemos lidar bem com o mover de Deus, por entrar interferência humana. Nossa alma – PSIQUE – muitas vezes, quer entrar em operação e a bênção da manifestação do poder de Deus fica fora do curso espiritual. Já vi muita coisa no universo da alma, mas advogo que já contemplei muito mais na ativação do espírito. “O que é espírito é espírito, o que é alma é alma, o que é carne é carne”. Precisamos discernir de que espírito procede as ações da carne, da alma e do espírito. A Igreja de Tessalônica, já havia sido alertada para essa ação que poderia confundir a mente dos salvos.


“E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo. Fiel é o que vos chama, o qual também o fará.” (I Tessalonicenses 5:23,24).


Agora, claro que os críticos vão avaliar até a OBRA do Espírito Santo como estreia coletiva, assim como acusaram Jesus de ser um agente de Lúcifer. Como ele explicou, o que eu faço é pelo dedo do Eterno: “Se é pelo dedo de Deus, que eu expulso os demônios, logo é chegado a vós o reino de Deus.” (Lucas 11:20). Jesus não só declarou o Reino em Suas palavras, mas também o demonstrou em Suas obras. Quem quer mostrar o Reino de Deus que produza obras vivas.


Renê Terra Nova

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