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O clamor no deserto para libertar a Noiva



“Uma voz diz: Clama; e alguém disse: Que hei de clamar? Toda a carne é erva e toda a sua beleza como a flor do campo. Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade, o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente.” (Isaías 40:6-8)


A proclamação da Palavra é indispensável. Ninguém, em Deus, poderá efetivar nada no Seu nome se a Sua Palavra não estiver em plena efusão e os Seus decretos afiados nos lábios. Por isso que não podemos negar a Palavra da verdade, temos que compartilhar, saudavelmente, sobre a proclamação da verdade do Senhor para não sermos apanhamos em falta com Ele e em tudo que o Reino exige.


Observe o texto mais uma vez: “Uma voz diz: Clama; e alguém disse: Que hei de clamar? Toda a carne é erva e toda a sua beleza como a flor do campo. Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade, o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente.” (Isaías 40:6-8). É para temer e tremer diante de tantas declarações que comprometem.


Eu sei que estamos vivendo momentos difíceis, e que não está fácil assimilar princípios. Chega a nos dar até mesmo nojo alguns comportamentos sociais. Hoje eu entendo o que a esquerda fez nos céus do Brasil, 40 anos trabalhando, sorrateiramente, para perverter a mente da sociedade.


Como resultado de tanta perversão social, a Palavra foi deixando de ser proclamada e o humanismo ocupou o discurso dos santos, e não se encontra facilmente tanta gente afiada no discurso nem com vontade de fazer o Reino valer. É como se o poder da Palavra tivesse enfraquecido nas geografias dos santos. Embora a PALAVRA continue viva e com o poder incrível de proclamação.


Bem, não podemos restaurar o Caminho que o Senhor solicita, sem primeiro colocar nossas vidas em linha. Em um passado muito próximo, os crentes eram mais vigilantes e cada um ‘brigava’ pelo bom testemunho. Hoje é solicitado que os padrões éticos, morais e espiritual sejam vividos, como se fosse um favor que estivéssemos fazendo para Deus e para o Seu Reino.


A ordem é: “O que hei de clamar?”. Toda carne é como erva. O clamor é entender que ninguém escapará desse juízo de Deus, e como líderes, condutores de um avivamento de retorno à Palavra, não podemos acreditar que Deus entrou em amnésia e não requererá os Seus direitos de Senhor sobre os que O reconhecem e os que O ignoram.


Ele é o Senhor que vela pela Sua Palavra é tem zelo em cumpri-la.


“Assim veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta. Então disse eu: Ah, Senhor Deus! Eis que não sei falar; porque ainda sou um menino. Mas o Senhor me disse: Não digas: Eu sou um menino; porque a todos a quem eu te enviar, irás; e tudo quanto te mandar, falarás. Não temas diante deles; porque estou contigo para te livrar, diz o Senhor. E estendeu o Senhor a sua mão, e tocou-me na boca; e disse-me o Senhor: Eis que ponho as minhas palavras na tua boca; olha, ponho-te neste dia sobre as nações, e sobre os reinos, para arrancares, e para derrubares, e para destruíres, e para arruinares; e também para edificares e para plantares. Ainda veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Que é que vês, Jeremias? E eu disse: Vejo uma vara de amendoeira. E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo sobre a minha palavra para cumpri-la.” (Jeremias 1:4-12).


Vale a pena servir um Deus que tem prazer em honrar a Sua Palavra e realizar os sonhos dos Seus filhos. O clamor é: “A Minha Palavra pertence para sempre!”. E ainda que tudo passe, Ele diz que a Sua PALAVRA não passará. Essa é a voz que clama no deserto.


Renê Terra Nova

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