“Porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre; para que pela sua pobreza fôsseis ricos.” (2 Coríntios 8:9)
Quando se afirma que a Teologia da Prosperidade tem objetivos escusos e seus líderes usam essa doutrina para autoexclusividade e para subjugarem seus fiéis para enriquecimento ilícito, além de ser espiritualmente desrespeitoso se abre um precedente para um processo jurídico, principalmente quando se expõem nomes e entidades. Então julgar aos outros, sem provas cabais, só por questões interpretativas dará direito a processos jurídicos e, ao mesmo tempo, oportunidade de mostrar que estamos em um século que pagamos pelo que falamos, escrevemos e fazemos, pois muitos se tornaram adversários da fé, mesmo confessando Jesus. “Concilia-te depressa com o teu opositor, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te lancem na prisão.” (Mateus 5:25)
Esse texto que colocarei na sequência, parece leve, porém, veja o nível da maldade que eles expõem para desconstruir aqueles que se movem em seriedade de coração e possuem um pensamento diferente. Leia com atenção: “A Teologia da Prosperidade redefine o neopentecostalismo.
(Observe a maldade do texto) Para alcançar seus objetivos, os responsáveis pela disseminação dos ideais da Teologia da Prosperidade, buscam arrebanhar o maior número possível de adeptos, uma vez que por “prósperos empreendimentos”, compreende-se a doação aos “ministérios”, “obras” ou igrejas (MUITA MALDADE!). Pregadores muito bem-preparados constroem e apresentam aos doadores uma analogia simples, porém, convincente: Ao assumir o compromisso de se tornar um “empreendedor” a partir de uma primeira doação, o fiel estará plantando a semente da prosperidade. Mas é preciso cuidar dessa semente, regando e cultivando-a com novas doações. Com isso, estão dizendo aos seus seguidores que a responsabilidade pelo sucesso ou fracasso de tal empreendimento, depende única e exclusivamente de sua fidelidade a Deus, manifestada através da fidelidade à “igreja”.
Bem, vemos aqui algumas coisas. Primeiro, a maldade em afirmar que os líderes que raciocinam na Teologia da Prosperidade fazem com intenção calculada de lucro próprio. Depois, tentam mostrar que há exploração de fé, e continuam dizendo que a colheita de vidas ganhas para JESUS, a grandiosidade do ministério que o próprio Deus entrega nas mãos dos que creem na doutrina e a aquisição de número de pessoas e patrimônio são de finalidades pessoal, e o mais absurdo é eles contra-argumentarem e assumirem que há preparo bíblico com pregadores “treinados” só para explorarem os fiéis. Ora, antes diziam que os que possuíam tal teologia eram rasos na sua formação, agora para argumentarem suas maldades afirmam que os líderes da Teologia da Prosperidade são agentes extremamente capacitados para arrancarem finanças do povo. Que discurso dúbio é esse? O que fazer? Vamos continuar firmes na doutrina de Jerusalém, que nos mostra um Jesus Redentor da humanidade e, claro, não existe miséria na visão que Sião nos ministra; a herança da doutrina romana desconstrói a fé autêntica e tenta envenenar os que são da fonte, ISRAEL.
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Deus honra o líder que guarda princípios, fazendo diferença entre os que O servem e os que não O servem! Obrigado por investir no meu chamado!
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Essa visão de conquista de território nos alcançou e trouxe para nós muito êxito ministerial, e as lideranças foram treinadas para cumprir a missão e o IDE. #EuSouM12
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Renê Terra Nova