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O Evangelho do Reino promove libertação - Parte 02


“Irmãos, se alguém for surpreendido em algum pecado, vocês, que são espirituais, deverão restaurá-lo com mansidão. Cuide-se, porém, cada um para que também não seja tentado.” (Gálatas 6:1)


Às vezes, nem imaginamos a importância de restaurar uma pessoa. Quando Deus me chamou para essa obra, uma das coisas mais fortes foi o nome da nossa identidade – Restauração – porque viramos um atrativo na cidade, pois o nome – identidade – oportunizou a todos começarem uma vida nova, e foram milhares de pessoas atingidas e beneficiadas nessa proposta do Evangelho. Bem, a despeito do M12, já tínhamos a nossa linguagem e proposta de restauração, o Evangelho do Reino pregado na sua essência e no poder transformador de vidas. O M12 é uma proposta que oportuniza o indivíduo a ser transformado, pois quem é restaurado conhece melhor quem é Deus. “Restaura-nos, ó Deus! “Faze resplandecer sobre nós o teu rosto, para que sejamos salvos”. (Salmos 80:3)


O Evangelho do Reino tem seus princípios inegociáveis, mas se alguém for surpreendido em um delito não deve ser descartado. Mas, debaixo da orientação correta e disciplina exemplar, devemos corrigir e restaurar essa pessoa. Tenho ouvido muitas histórias, coisas que jamais pensei em ouvir de alguém que está no Reino, mas todos que se submeteram à Palavra e instrução foram libertos, e hoje testemunham do poder de Deus. Se eu estiver em um contexto em que o indivíduo erre e não tenha restauração, minha pergunta é: O que seria dos 12 de Jesus se todos erraram individualmente e coletivamente? “Todos pecaram e destituídos estão da Glória de Deus.” Olha o tamanho da sentença! Agora observe o tamanho da misericórdia: “Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus; para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus.” (Efésios 2:4-7)


O Evangelho do Reino veio do Céus para nos fazer mais humanos e, na visão da restauração, apontarmos o nosso alvo para o Céu. Às vezes, somos tão condenativos que não nos observamos, e ficamos como se fôssemos melhores que os outros. O mesmo pecado que pecamos sempre é mais potencializado na outra pessoa. Já observou isso? Já vi gente se escandalizando com o pecado do outro, sendo que esses, muitas vezes, pecaram o mesmo pecado e pediram piedade para suas vidas, mas não tem misericórdia com a vida do outro. Quando o vejo o tamanho do Evangelho do Reino, eu digo: As suas misericórdias não têm fim. “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; “novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade. A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele. Bom é o Senhor para os que esperam por ele, para a alma que o busca. Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio a salvação do Senhor.” (Lamentações de Jeremias 3:22-26)


Renê Terra Nova

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