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O Evangelho que salva sem argumentos


_“Irmãos, quero lembrá-los do evangelho que preguei a vocês, o qual vocês receberam e no qual estão firmes até o dia de hoje, se vocês não vivem esse evangelho estão confundidos.” (I Coríntios 15:1,2 – Parafraseado)


Não foi fácil ser mártir por esse Evangelho. Hoje, com esse conteúdo que possuímos, as pessoas que introduziram o Evangelho de Cristo cumpriram, literalmente, a Palavra de SACRIFÍCIO para termos direito a esse Evangelho salutar. Ser um Mártir é ser testemunha dessa chamada maravilhosa, é liberar a própria vida para que outros pudessem viver a essência de Cristo. Hoje, com as pequenas perseguições que temos, nos sentimos invadidos e injuriados. O que possuímos nos dias de hoje é resultado do preço pago pelos MÁRTIRES (Testemunhas) do autêntico Evangelho.


Mesmo nessa época, no primeiro século da Igreja Primitiva, alguns se aventuravam a pregar um evangelho que não era de Jesus. Eram líderes que tinham uma experiência nas Igrejas, eram judeus conhecedores da Torá, mas não eram líderes que tinham experimentado o novo nascimento. Esse sincretismo religioso trazia perturbação na mente dos discípulos e dividia o pensamento da Igreja, a ponto de Paulo alertar sobre a falsa doutrina. “Porque, se alguém vindo pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofreríeis.” (II Coríntios 11:4)


Claro que muitos líderes estavam bem intencionados, mas isso não é suficiente para se aventurarem em um evangelho que não seja o de Cristo. O evangelho que não transforma e não conduz as vidas para a cruz de Cristo, não é o Evangelho que provoca mudanças, pois a sabedoria dos sábios não compete com a inteligência do Evangelho de Cristo. “Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.19. Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, e aniquilarei a inteligência dos inteligentes.” (I Coríntios 1:18)


Nós conhecemos um Evangelho mais autêntico (sem soberba) que nos faz seguidores genuínos de Cristo (assim pensamos), quando nossa conduta em nada depõe contra as Sagradas Escrituras, que vem da nossa fonte, Jerusalém. Precisamos nos converter, a cada dia, ao ensino do Messias, até para que nos tornemos modelo do Evangelho que nos salvou, caso contrário, seríamos mentirosos e não validaríamos o Evangelho da verdade. “Por meio deste evangelho vocês são salvos, desde que se apeguem firmemente à palavra que preguei; caso contrário, vocês têm crido em vão.” (I Coríntios 15:1,2). Depois desse alerta, se aventurar em um evangelho de engodo é provar que o novo nascimento não nos alcançou.


Renê Terra Nova

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