"Sede fervorosos no espírito, servindo ao SENHOR". Rm 12:11 b.
As pessoas gostam de servir, mas não sabem onde e como, por isso, precisamos orientá-las para que não se equivoquem na sua vocação. Não podemos usar o espírito de vanglória se querermos ser aprovados naquilo que o Senhor nos confiou. Seja uma célula, um trabalho na igreja, um departamento, uma introdução, uma informação facilitadora nos cultos, tudo é uma forma de servir, por isso, a humildade deve fazer parte do nosso caráter, caso contrário a soberba vai nos assistir e não conseguiremos executar a obra tão relevante que o Senhor confiou nas nossas mãos.
“Não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor.” (Romanos 12:11)
O problema no ato de servir é a exaltação. Quantos querem se autoafirmar na igreja sem terem êxito nem nas suas casas. Essa geração do servir deve ser uma geração sem capa, totalmente despida de toda e qualquer vaidade para não tropeçar no meio do caminho.
Quantas pessoas estavam no lugar de visibilidade quando deveriam estar nos bastidores, e quantas estão escondidas quando deveriam estar em evidência. O servir nos faz descobrir os autênticos e os equivocados, porém, se colocarmos as ferramentas nos lugares certos teremos resultados de êxito. “Pessoas certas nos lugares certas, por razões certas”. Rick Warren
A arte de servir é um dom maravilhoso! Quando nos encontramos no propósito ficamos plenos. Alguns me perguntam: “Como o senhor suporta ministrar tanto, viajar tanto, escrever tanto? Como?”. Quando estamos servindo nos encontramos plenos e a paixão não nos cansa. Em compensação, quando não estamos no lugar certo só murmuramos. Se você não está se sentindo bem onde está funcionando, se encontre na chamada e dê o seu melhor.
Os 12 foram chamados como servos de todos, muito diferente do orgulho de alguns que pensam que devem ser servidos. “E ele, JESUS, assentando-se, chamou os doze, e disse-lhes: Se alguém quiser ser o primeiro, será o derradeiro de todos e o servo de todos.” (Marcos 9:35)
Renê Terra Nova