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Vivendo o Evangelho de Jesus


“Mas importa que o evangelho seja primeiramente pregado entre todas as nações.” (Marcos 13:10)


Seremos sempre confrontados quando falarmos o Evangelho na sua essência. As gerações quando vão chegando, vão adotando os seus estilos e modelos, mas não podem mexer na singularidade do Evangelho. O Evangelho, quando pregado na sua autenticidade, causa indigestão aos que ouvem, pois as garapas açucaradas estão acalmando os adeptos da palavra sem sal e luz, e eles não gostam quando trazemos a luz da verdade que liberta. “Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.” (Mateus 5:13-16)


A palavra sem sal e uma atitude sem luz... É assim que temos avaliado o comportamento de uma geração que se aculturou e não tem mais o prazer em temperar a palavra nem de mostrar a luz por uma instrução de Jesus. O Evangelho do Reino não é fácil de ser assimilado e muito mais complicado é ser vivido; é um convite ao morrer diário. “Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; somos reputados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” (Romanos 8:35-39)


Jesus disse que não escaparemos das críticas nem das perseguições. Quando vemos as ciladas que armam para nós nos dias de hoje, nada está fora da esfera dos alertas que recebemos. Não se vive Evangelho autêntico sem uma perseguição legítima. Até mesmo dentro das nossas comunidades seremos incomodativos e não vamos agradar a todos, porque isso desencadeia uma guerra e precisamos ser fortes e firmes para não fracassarmos. O mundo nos odeia e nem mesmo em casa escaparemos das afrontas, por amor a Jesus. “Mas importa que o evangelho seja primeiramente pregado entre todas as nações. Quando, pois, vos conduzirem e vos entregarem, não estejais ansiosos de antemão pelo que haveis de dizer, nem premediteis; mas, o que vos for dado naquela hora, isso falai, porque não sois vós os que falais, mas o Espírito Santo. E o irmão entregará à morte o irmão, e o pai ao filho; e levantar-se-ão os filhos contra os pais, e os farão morrer. E sereis odiados por todos por causa do meu nome; mas quem perseverar até ao fim, esse será salvo.” (Marcos 13:10-13)

Renê Terra Nova

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